segunda-feira, 20 de abril de 2009
Britânicos preparam plano de revitalização para SP
Dachau - Alemanha
Em 22 de março de 1933, poucas semanas depois de Adolf Hitler tinha sido nomeado Reich Chanceler, um campo de concentração para presos políticos foi fixado
O memorial do antigo campo de concentração foi estabelecido em 1965 por iniciativa de, em conformidade com os planos dos sobreviventes presos que tinham se uniram para formar a Comité Internacional de Dachau. O governo estadual da Baviera ajudou com apoio financeiro. Entre 1996 e 2003 uma nova exposição sobre a história do campo de concentração de Dachau foi criada, na sequência chama-se o "Caminho dos prisioneiros".
Para mais informações visite o site em inglês ou alemão.
Isto é suficiente, vejam as fotos com algumas explicações adicionais.
Sempre tem que acontecer...
É claro que visitar um país em que não se fala a língua é sinônimo de algum mico. Comigo não poderia ser diferente, por mais que eu tente evitar estes tipos de coisas, uma coisa ali ou aqui acontece.
Estou na casa de meu amigo Ben, então quando ele está no trabalho eu saio, às vezes, para andar pela cidade e conhecer algumas coisas a mais.
História #1
Fui num shopping que tem aqui próximo da casa, entrei numa loja de eletrônicos – todo brasileiro adora sair do país para comprar eletrônicos “nossa, como é mais barato” – e a me divertir com tantas coisas que gostaria de comprar, mas nem na mala nem no bolso permitem, me contentei com produtos mais úteis para mim, tipo, dvd’s, memórias, pen-drive, hd externo... Escolhi uns dvd’s que não tem no Brasil (em Portugal eu não comprei nenhum dvd, lá também são tão atrasados, mais que o Brasil, e os nomes dos filmes e seriados são todos traduzidos para um título absurdo de estranho e não tive coragem de comprar – que horror mesmo). Outro detalhe importante, passei uns bons minutos a procura de dvd’s que eu gostaria de comprar com idioma, também, em italiano (sim, estou na Alemanha, mas a Itália é aqui do lado) e encontrei, assim poderei praticar melhor italiano, quando voltar para casa! Tá, chega, escolhi os dvd’s e mais umas coisas... fui para o caixa. A Frau (senhora) passa os produtos, diz a quantia, que eu fazia ideia pela minha soma mesmo, mas olhei no ecrã para ter certeza e quando entreguei o cartão de crédito, ela pegou e falou alguma coisa comigo, que eu rebati “Do you speak english?” é óbvio que ela não falava, e ela dizia “no... this... credit card”. Fiquei assustado e perguntei por quê. Ela: “cash”. Fiquei bravo, peguei meu cartão e fui embora sem comprar as coisas.
Quando o Ben chegou em casa, eu contei a ele o que aconteceu. Eu estava indignado e de certa forma certo, foi quando ele riu de mim e disse “a mulher não tem nada contra você, simplesmente a loja não aceita cartão de crédito, só débito.”. Pasmem! Comuassim.... 2009 e existe grande loja que não aceita cartão de crédito! =O
História #2
Aqui o tempo, está bom, mas mesmo assim minha pele fica seca por causa da temperatura em torno dos 20 graus... então fui ao supermercado para comprar um hidratante corporal, e que tenha menos de 100 ml por causa do controle nos aeroportos. Já fui meio preocupado em como eu acharia um hidratante que eu queria e tudo escrito
No supermercado demorei só para poder achar o corredor que havia hidratante, quando achei... FACTO, O QUE QUER DIZER O QUÊ? Olhei váaaaarios hidratantes, nenhum tinha nada escrito em inglês e alemão... vi uns que conheço pela embalagem e fui por eliminação, “Este tem desenho de uma mão, então não é. Este tem filtro solar, não é este mesmo. Este não tem nada desenhado, será que é? Deixe-me ler atrás... Droga, só alemão... peraí Körper, será que isto significa corpo?! Ah, chega, vai ser este mesmo, em casa eu vejo na internet se é para corpo mesmo.”
domingo, 19 de abril de 2009
Parque temático no Japão reproduz em miniatura monumentos do mundo todo
Carregando o slogan de “o maior parque de cópias do mundo”, em Tobu, você pode conhecer o mundo todo com muitos detalhes vistos de cima e em poucas horas.
Porém, para ver os monumentos mais importantes do mundo em miniatura, você não precisa necessariamente ir ao Japão. No site do parque, é possível fazer uma viagem virtual e se surpreender grandemente com esses pequenos mimos globais.
Spintravel
Terra dos contos de fada reais, Füssen
Eis que chega o dia de conhecer (mesmo que de longe) os Alpes, a cidade de Füssen, castelos e junto com tudo isto belíssimas paisagens e um bom tempo! Dia perfeito para um passeio!
Os Alpes são um dos grandes sistemas de cordilheias da Europa e estendem-se da Áustriae Eslovênia, a leste, através da Itália, Suíça (Alpes suíços), Liechtenstein e Alemanha, até a França, a oeste. A palavra "alpes" vem do latim Alpes, que por sua vez pode estar relacionado com os termos latinos albus ("branco") ou altus ("alto") ou, mais provavelmente, com alguma palavra celta ou lígure.
Um pouco de história: A pequena cidade montanhosa tem pouco mais de 426 mil habitantes. Vivem como uma mini-metrópole e com forte poder econômico vindo do turismo da localidade. Com típicas casinhas campestres, a cidade ganha um toque extra de beleza também pela presença do lago Schwangau, azul turquesa como poucos no mundo.
O Castelo de Neuschwanstein, construído no período de 1869-1886, é um afronte a natureza. Afronte do bem, claro! Porque a paisagem da cidade fica mais completa com um ousado castelo que foi construído em cima de rochas. Com uma homenagem às óperas do compositor Wagner e às lendas heróicas alemãs, Neuschwanstein é um testamento aos ideais do Rei Ludwig II, que morreu ainda jovem, envolvido por muito mistério e magia. Anos depois, o cenário serviria de inspiração para Walt Disney, ao projetar o Castelo da Cinderela. Atualmente, o Neuschwanstein recebe cerca de 1,6 milhões de visitantes por ano e tem uma ótima estrutura para receber turistas, com tradutores automáticos em oito línguas.
Do outro lado dos montes, também em cima de rochas, o Rei Ludwig II mandou construiur outro castelo, o Hohenschwangau, para servir de residência de veraneio da antiga família real. Construído no período de 1832-1836 pelo príncipe Maximilian, o Castelo apresenta uma aparência romântica, nada exuberante. A vista se completa com os montes alpinos ao fundo do Palácio, fazendo parecer uma verdade obra de arte feita com pincéis.
NCastelo de Neuschwanstein
Eu também tive mais uma surpresa para adicionar este dia fantástico, ainda havia um pouco de neve nas trilhas do castelo e, é óbvio que, eu tive que me divertir na pouca-neve-suja que restava! hehehe
sábado, 18 de abril de 2009
Hospedagens Diferentes
Curiosidade: Hábitos e costumes nos países – como evitar mancadas
Tocar em alguém durante uma conversa
Na Coréia, Tailândia, China, Europa e Oriente Médio isto pode não agradar nem um pouco. Na Coréia, é pior: dar tapinhas nas costas de um desconhecido é simplesmente um comportamento anti-social. Enquanto isto, na Tailândia, onde a cabeça é sagrada, nem pense em encostar o dedo nesta área do corpo de outra pessoa, mesmo que se trate de uma criança. Em países orientais, até demonstrações públicas de afeto, mesmo que por um casal, são inaceitáveis. No Qatar e Arábia Saudita, onde homens sequer interagem com mulheres, tocar nelas em público nem pensar. Já em alguns países mediterrâneos, assim como ocorre no Brasil, se você não tocar de vez em quando no braço do interlocutor enquanto fala, ou não cumprimentar com abraços ou beijos, pode ser considerado um alienígena frio e insensível.
Uso da mão direita e esquerda
Muitas culturas, como a da Índia, Marrocos, África e Oriente Médio, dão preferência a comer com as mãos. Nestes casos, como a refeição é geralmente comunitária, após lavar bem as mãos, use apenas a mão direita para se alimentar, pois a esquerda serve para outras coisas. Até canhotos são obrigados a obedecer esta regra. Na travessa oferecida, só pegue a porção bem próxima a você. Colocar a mão no meio da comida é considerado grosseria e voracidade. A dica aqui é observar, e repetir o que as pessoas fazem enquanto comem.
Quando tirar as roupas é o melhor a fazer
Nos países escandinavos e Turquia é ofensivo vestir roupas de banho, shorts e camisetas, roupa de baixo ou qualquer peça do vestuário em saunas, salas de banho a vapor, ou outros lugares considerados de purificação ou reflexão. Ali, o mundo exterior, representado pelo vestuário, deve ficar do lado de fora. Na Escandinávia, famílias inteiras costumam freqüentar a sauna totalmente nuas. Uma boa maneira de contornar a situação é sentar sobre uma toalha dobrada, que serve para tapear e se enrolar nela se a situação ficar preta.
Colar de flores não é só enfeite
No Havaí, recusar ou tirar o colar de flores (chamado de lei) do pescoço na hora que é ofertado pega muito mal. É que os leis não são apenas bonitos enfeites florais que você recebe na hora que chega às ilhas ou vai a um luau, mas um símbolo secular de boas vindas, amizade e consideração.
Contato visual, vai encarar?
Na Coréia, Japão e Alemanha é ofensivo encarar o interlocutor, enquanto nos Estados Unidos, por exemplo, é sinal de consideração, atenção e honestidade. Quando brindar com amigos numa cervejaria alemã, é melhor cruzar os olhos para evitar sete anos de azar na cama, diz a superstição.
Beber álcool em grupo
A etiqueta da melhor forma de beber socialmente varia de cultura para cultura. Na Rússia, deixar de virar goela abaixo vodca de uma tragada pega muito mal. Na França ninguém completa um cálice de vinho sem oferecer mais aos companheiros de mesa. Na Coréia a mulher pode encher copos de bebida para os homens, mas jamais para outras mulheres. Lá, se alguém quiser mais, primeiro terá que esvaziar totalmente o copo. E em alguns países da América Latina, encher os copos com a mão esquerda dá azar.
Viaje Aqui
Munique - Alemanha
Desta vez fomos para a capital da Baviera, Munique (ou Munchen em alemão), lá na estação de trem era o ponto de encontro para o início do Free Tour. Em algumas cidades da Europa, existe este tipo de tour, geralmente são estudantes fazendo um city tour pela cidade. Além deste tour existem outros mais específicos para alguns lugares, e estes são pagos, mas o preço é baixo. Para mais informações www.newmunich.com.
Um pouco de história: Munique é uma cidade alemã, capital do estado federal da Baviera, onde anualmente festeja-se a mundialmente famosa Oktoberfest.
Munique conta atualmente cerca de 1,23 milhões de habitantes, chegando aos 2,35 se contarmos com a sua área metropolitana. É assim a maior cidade da Baviera, e a terceira maior da Alemanha, depois de Berlim e de Hamburgo. Uma das atividades de destaque na cidade e na região é o turismo. Munique também é a sede da BMW do respectivo museu.
A cidade foi destruída pela metade durante a Segunda Guerra Mundial, porém reconstruída. Desde 1960 que a cidade tem mais de um milhão de habitantes.
Ao sairmos da estação fomos a Marienplatz, onde acontece um pequeno espetáculo de bonecos. Leia abaixo para mais informações:
Na Marienplatz, a praça central da cidade, a prefeitura (Rathaus) é a grande atração dos turistas. Todos os dias, centenas de pessoas se reúnem no local para apreciar o Glockenspiel, famoso carrilhão de Munique, situado no alto da fachada principal. Pontualmente às 11, 12 e 17 horas, durante 8 minutos, os 43 sinos executam um show.
São grandes bonecos de madeira que se movem acompanhados por músicas, representando momentos importantes da história, como o casamento de Wilhelm V e Renata von Lothringen em 1568, e dançarinos comemorando o fim da peste que assolou o país em 1517.
O passeio segue com igrejas e mais histórias da cidade e mitos! Eu não tirei muitas fotos, estava a fim de curtir a cidade! Estão aí outras fotos de locais visitados:
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Augsburg - Alemanha
Eis que acabou meu tempo
Depois de quase uma hora e meia até a cidade, chegamos. Aqui é uma hora a mais que Portugal, então meu fuso ficou um pouco estranho (e também por ter internet em casa, coisa que em Albufeira, não tinha), então aproveitem para fazer várias coisas que só um laptop ligado na energia pode fazer! =D
Dia 09 de Abril
Sobre a cidade: O nome remete ao imperador romano Augusto, em cuja regência foi fundada, no ano 15 antes de Cristo, uma base militar que foi o berço de Augsburg, atualmente a terceira maior cidade do Estado da Baviera. A localização privilegiada à margem da Via Claudia, a estrada que ligava Roma à Germânia e se tornou mais tarde uma importante artéria para os mercadores, determinou nos séculos seguintes o destino do povoado, que avançou na Idade Média para uma cidade de riqueza imensurável.
Renascentista e barroco são os estilos que mais deixaram vestígios no centro histórico da cidade, que abriga inúmeros edifícios magníficos que merecem ser apreciados pelo visitante. Sobressai-se a Prefeitura, reconstruída em todo seu resplendor na década de 80 do século passado, depois de severamente destruída na Segunda Guerra Mundial. A seu lado, a imponente torre que, do alto dos 250 degraus de sua escada, oferece uma vista panorâmica da cidade, permitindo — quando o tempo está bom — ver ao longe os Alpes, que ficam a uns cem quilômetros de distância.
Uma das famílias mais importantes da época foi a dos irmãos Fugger, tendo Jacob Fugger se tornado um dos homens mais poderosos do mundo então conhecido, no século 16. Mesmo o imperador alemão via-se obrigado a buscar empréstimos junto a ele, para poder financiar uma vida pomposa e as intermináveis guerras daqueles tempos.
Mas a cidade se transformou no decorrer do tempo. Com 254 mil habitantes e uma universidade fundada em 1970, ela abriga muitos estabelecimentos industriais de porte, que garantem sua prosperidade nos dias de hoje: a fábrica de motores diesel MAN, a Aerospace da Daimler-Benz, a Siemens e a empresa de computação NCR são alguns dos maiores empregadores em Augsburg.
Logo pela manhã, no pequeno-almoço, comi o desjejum tradicional da Baviera, salsicha branca com pretzels e bebe-se um tipo de cerveja (para mim a bebida é a parte mais estranha). Bem, mas tenho que experimentar... a comida é boa, mas a salsicha é um pouco “pesada”, e a cerveja foi só para experimentar. Mas é bom!
Depois saímos para conhecer a cidade, fui na igreja de St. Ulrich. perto de onde mora o Bem, e depois logo em seguida encontrei com mais membros da AIESEC Brasil espalhado pelo mundo, o Jonas da AIESEC Brasília e também a Lana, que não faz parte (ainda! hehehe).
Fomos para o Fuggerei, leiam para saber mais o que é. Foi erguido entre os anos de 1516 a 1525 o primeiro conjunto habitacional do mundo com fins sociais. O casario da "Fuggerei" está bem conservado e ainda é habitado. Até hoje, é preciso preencher certos requisitos para morar numa das 106 unidades residenciais: ter nascido em Augusburg, ser católico, pobre e ter conduta íntegra. Os moradores pagam um aluguel simbólico de um euro por ano.
Passeamos um pouco mais pela cidade e voltamos para casa para almoçar.
Em seguida fomos a Praça Rathausplatz , que fica em frente a Prefeitura da cidade, e dentro tem a Goldener Saal, que é um salão dourando, antigamente havia ouro. Lugar muito bonito. Como dito anteriormente foi destruído na época da Segunda Guerra, e hoje as pinturas mostram como era antigamente, vale a pena a visita! Do lado tem a Igreja Ulrichskirche que toca pequeninas canções com seus sinos durante o dia. Muitas pessoas ficam ali simplesmente aproveitando o sol, conversando com amigos e comendo algo!
Como cheguei na semana da páscoa, as lojas estavam todas enfeitadas com artigos para o feriado. Fiquei muito surpreso com a força desta data na Alemanha. Tudo muito enfeitado. Pequenas árvores com enfeites ovais pendurados, muito coelhos feitos de vários estilos diferentes e muitos ovinhos de chocolate! Nunca vi nada assim na Páscoa. Gostei muito!
Algumas impressões sobre a Alemanha:
- um povo muito alegre (percebi desde o avião, muita gente rindo, alegria contagiante);
- patriotismo aqui é alto;
- mesmo com toda a história da guerra no currículo, é um povo que vencedor acima de tudo, reconstruíram seus monumentos e mostram que são capazes de serem melhores, pois aprenderam com seus erros.
- são muito festivos e suas festas duram mais que um final de semana, e sempre são temáticas, digo, sempre há alguém com roupas tradicionais nas festas (aqui na Baviera)
- aqui os cachorros estão em todo o lugar, com seus donos. Dentro de shopping, restaurantes, lojas, praças... e todos bem educados, e raríssimo ver o chão sujo com suas necessidades!
- aqui não só carros estão nas estradas. Além de potentes motos, nada daquelas comuns que vemos no Brasil, há também muitas bicicletas, onde quer que vá tem bicicletas, e aqui ela é encarada como um real meio de transporte, pára nos semáforos, tem a faixa de ciclismo e tudo. Muito organizado e mais saudável!
- mesmo eu tendo escrito pouco sobre a cidade, eu gostei muito, me fez voltar a estudar alemão, gostaria de morar aqui! Agora sim, sinto-me na Europa! =D